Sempre me falaram em MPB, a Música Popular Brasileira. Esta seria a música que prega a brasilidade, a tropicalidade, em contraposição ao estrangeirismo musical colonizador.
Só que a MPB é literata e, digamos, chata demais para ser popular. O popular, mesmo, no Brasil, sempre foi tido pelos expoentes da MPB como algo repetivivo, sem musicalidade, sem poesia. Ou seja, brega.
O brega foi discriminado pela grande mídia, tendo sido alijado das grandes redes de televisão e dos jornais e revistas de circulação nacional. Ficou relegado, assim, a pequenas gravadoras e rádios AM.
Só que, apesar do esquema amador de divulgação e distribuição, o brega atingiu grande popularidade. Por isso, creio que está na hora de a música brasileira realmente popular definir-se como um gênero musical. Sim, a MBB - Música Brega Brasileira.
Amado Batista, Belchior, Beto Barbosa, Odair José e Wando formam o panteão sagrado desse gênero musical. Suas marcas são justamente aquilo que sempre motivou as críticas vindas da MPB: a melodia repetitiva, os tecladinhos irritantes, a voz anasalada, as rimas fracas, a poesia sacana/erótica/chula.
Condensada em um gênero musical, a MBB tende a afirmar-se como a verdadeira identidade musical brasileira. E com o meu apoio. Antes brega do que emo. Quem for contra, que atire a primeira lágrima.
Só que a MPB é literata e, digamos, chata demais para ser popular. O popular, mesmo, no Brasil, sempre foi tido pelos expoentes da MPB como algo repetivivo, sem musicalidade, sem poesia. Ou seja, brega.
O brega foi discriminado pela grande mídia, tendo sido alijado das grandes redes de televisão e dos jornais e revistas de circulação nacional. Ficou relegado, assim, a pequenas gravadoras e rádios AM.
Só que, apesar do esquema amador de divulgação e distribuição, o brega atingiu grande popularidade. Por isso, creio que está na hora de a música brasileira realmente popular definir-se como um gênero musical. Sim, a MBB - Música Brega Brasileira.
Amado Batista, Belchior, Beto Barbosa, Odair José e Wando formam o panteão sagrado desse gênero musical. Suas marcas são justamente aquilo que sempre motivou as críticas vindas da MPB: a melodia repetitiva, os tecladinhos irritantes, a voz anasalada, as rimas fracas, a poesia sacana/erótica/chula.
Condensada em um gênero musical, a MBB tende a afirmar-se como a verdadeira identidade musical brasileira. E com o meu apoio. Antes brega do que emo. Quem for contra, que atire a primeira lágrima.
4 comentários:
hehe. Ótima. Nunca gostei de MPB. Por diversas vezes, TENTEI conhecer de perto, ouvir mais. Tentei descobrir a "preciosidade" da MPB. Mas não a encontrei.
Ah, com relação ao brega, tu esqueceu do PAULO RICARDO ahhahaha
abs
Cadê o falcão???
"Antes brega do que emo"... Mas o Belchior nem tem voz anasalada cara!!
Mas o Fágner, quando canta "Borbulhas de Amor" - que é do Belchior - parece que canta pelo nariz! Hehehe
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