Essa medida dos governos catarinense e federal, de proibir a venda de bebidas alcoólicas em estabelecimentos às margens de rodovias, soa como a do homem, que, para não ser traído pela esposa, joga fora o sofá.
Sinceramente, senhores, não é mais eficaz realizar blitze, durante as madrugadas, em locais de notória passagem de bêbados? Em Florianópolis, por exemplo, esses bloqueios poderiam ser feitos às 2:30 da manhã, na saída do Morro da Lagoa, no retão da SC-401 e nas cabeceiras das pontes. Imagino que, em uma noite, os apreendidos alcançariam a casa das dezenas.
Apenas para lembrar: nos Estados Unidos, a década de 1930 - quando imperava a Lei Seca - foi o período em que mais se bebeu naquele país; a bebida ilegal também ajudou a fomentar as máfias em várias cidades, notadamente Chicago.
Sinceramente, senhores, não é mais eficaz realizar blitze, durante as madrugadas, em locais de notória passagem de bêbados? Em Florianópolis, por exemplo, esses bloqueios poderiam ser feitos às 2:30 da manhã, na saída do Morro da Lagoa, no retão da SC-401 e nas cabeceiras das pontes. Imagino que, em uma noite, os apreendidos alcançariam a casa das dezenas.
Apenas para lembrar: nos Estados Unidos, a década de 1930 - quando imperava a Lei Seca - foi o período em que mais se bebeu naquele país; a bebida ilegal também ajudou a fomentar as máfias em várias cidades, notadamente Chicago.
É, mais uma do país dos paliativos.
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